Mais de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira lutaram na Segunda Guerra Mundial. Quase todos de origem pobre e despreparados para o combate, os pracinhas tiveram que aprender a lutar pela sobrevivência. Depois de sofrerem um ataque de pânico coletivo no sopé do Monte Castelo, os soldados Guimarães, Tenente, Piauí e Laurindo se perdem uns dos outros. Desesperados, com frio, fome e sede, os pracinhas têm de optar por enfrentar a corte marcial ou encarar novamente o inimigo. |
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